sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

O Amor, o Natal e 2012

Será que o amor realmente existe? Aquele das novelas, dos filmes, dos romances? Aquele amor é um conceito, que dá algumas regras: cuidar, dar atenção, conviver, respeitar.

Falar é fácil, difícil é fazer.

Dizer “Eu amo” é simplesmente um conjunto de duas palavras. E a ação? Será que é coerente às palavras?

Um ser apaixonado é um ser que ama?

Nem sempre, pois a paixão tem muito de fantasias e projeções sobre o outro, em suma, tem mais relação com quem está apaixonado, do que com o objeto da paixão.

Mas – AMAR – é algo diferente. É um ESTADO DE SER. É ter a certeza de que se faz parte de um todo, de que se é igual aos outros e de que se tem esse sentimento dentro de si, independente de estar dirigido a alguém.

Nos finais de ano tem-se a impressão de que as pessoas sensibilizam-se mais com a vida. Parece que, de repente, todos acordam para a realidade “AMAR”, mesmo que seja por breves instantes.

A proposta é, então, estender esse estado superior de SER para todo o ano seguinte. E como fazer isso?

A primeira coisa a se fazer é AMAR A SI MESMO, é ir para dentro de si e aceitar cada canto obscuro de seu interior, levando luz para eles. 

Descobrir o amor por si próprio faz com que se descubra o amor pelos seres vivos. Esse “AMOR” não é fazer carinho ou cuidar, é ter a certeza de que somos seres bondosos, amáveis e unidos, que somos feitos da mesma matéria que o Universo, e que tudo está sempre bem. Essa conectividade, essa interligação tem esse nome: “AMOR”.

Marcia Maria de Rizzo
Dezembro de 2011
Olá, receba as boas vindas e um abraço.
Marcia

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